No Congresso Nacional, o deputado federal Miguel Ângelo integra duas importantes comissões permanentes da Câmara Federal: a de Direitos Humanos e Minorias e a de Constituição e Justiça e de Cidadania, além de ser membro do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar.
Aqui, a gente vai te mostrar um pouco deste trabalho e das atribuições dos três colegiados.
Desde que colocou sua candidatura, Miguel Ângelo assumiu como uma de suas principais bandeiras a defesa dos Direitos Humanos.
Ele já militava na causa há anos e como deputado federal, dá continuidade ao trabalho institucional de seu pai, o ex-deputado estadual Durval Ângelo, que durante décadas, presidiu a Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais.
Portanto, foi um um caminho natural, que a primeira opção de Miguel no Congresso Nacional tenha sido por atuar na Comissão de Direitos Humanos, Minorias e Igualdade Racial da Câmara Federal, na qual é membro titular.
A Comissão tem as seguintes atribuições:
Sobretudo, Miguel Ângelo atua no causa dos Direitos Humanos em uma perspectiva abrangente e contemporânea. Vem conhecer mais sobre este trabalho.
Miguel Ângelo também é membro suplente da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara Federal. Ela é considerada uma das mais relevantes comissões do Congresso, tendo em vista que quase todas as proposições são apreciadas pelo colegiado.
Na Comissão, o deputado atua no debate e votação dos seguintes temas:
O deputado Miguel Ângelo participa do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara Federal como membro suplente.
Cabe a este órgão a realização de procedimento disciplinar para a aplicação de penalidades a parlamentares, em casos de descumprimento das normas de decoro parlamentar.
Entre as atribuições do Conselho de Ética, está a de cuidar da observância dos preceitos éticos e da preservação da dignidade parlamentar.
O Conselho também responde às consultas da Mesa Diretora, de comissões e de deputados acerca de matérias de sua competência.
Para instaurar processo disciplinar, o Conselho de Ética deve ser provocado pela Mesa Diretora da Câmara.
Tanto deputados e comissões, como partidos políticos com representação no Congresso e cidadãos e em geral podem requerer à Mesa representação em face de um deputado. A representação deverá ser encaminhada pela Mesa diretamente ao Conselho de Ética.