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Advogada Edilene Lôbo toma posse como ministra TSE

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Indicação da ministra-substituta do TSE, Edilene Lôbo, teve apoio do deputado federal, Miguel Ângelo e do conselheiro corregedor do TCE-MG, Durval Ângelo.
O deputado federal Miguel Ângelo e seu pai, conselheiro do TCE-MG Durval Ângelo prestigiaram a cerimônia de posse da amiga de longa data. | Foto: Arquivo do Mandato

A advogada e professora Edilene Lôbo fez história, enquanto primeira mulher negra a tomar posse como ministra do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O deputado federal Miguel Ângelo (PT) e seu pai, Durval Ângelo, conselheiro e vice-presidente do Tribunal de Contas de Minas Gerais (TCE-MG), fizeram questão de marcar presença cerimônia, realizada no dia 8/8, em Brasília.

Na ocasião, Miguel Ângelo ressaltou a competência da advogada mineira, a quem conhece de longa data. “A posse de Edilene Lôbo é carregada de simbolismo. Mulher, negra, vinda das classes populares e nascida no Norte de Minas, ela ‘abre portas’ para que muitas outras mulheres ocupem espaços de poder. Foi uma honra poder fazer parte deste dia! Sei que Edilene, com sua competência e sensibilidade, contribuirá em muito para que tenhamos um país mais justo, com mais igualdade e respeito à diversidade”, afirmou.

Quem é Edilene Lôbo

Edilene Lôbo é mestre em Direito Administrativo, doutora em Direito Processual Civil pela PUC-Minas e realizou seu primeiro estágio pós-doutoral na Universidade de Sevilha, na Espanha e na Faculdade de Direito de Vitória (ES), tendo como objeto de pesquisa “Novas Tecnologias e Instituições de Garantia”. É também mestra em Direito Administrativo, pela UFMG, e Especialista em Processo Penal, pela Universidad Castilla La Mancha (Espanha).

Atualmente, é professora do Programa de Mestrado e Doutorado em Proteção de Direitos Fundamentais da Universidade de Itaúna (MG) e professora convidada da Pós-graduação da PUC-MINAS, onde leciona sobre Processo Eleitoral. É, ainda, professora convidada da Universidade Sorbonne-Nouvelle – Paris 3, na França, lecionando no Mestrado II sobre “Democracia, direitos políticos, eleições e milícias digitais na América Latina”. 

Participa de Projetos de Pesquisa Nacional e Internacional e integra a Rede Internacional de Pesquisa Estado e Constituição. Tem se voltado para temas como a ampliação e proteção dos espaços de participação política da mulher negra e outros grupos minorizados, bem como o impacto da revolução tecnológica na democracia, sobre os quais já realizou várias palestras. Também integra a Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político – ABRADEP, a Comissão de Liberdade de Expressão da OAB-MG e o Observatório Mundo em Rede “Cyberleviathan”, do qual foi uma das fundadoras.

Edilene Lôbo assumiu a cadeira de ministra substituta do TSE, ocupando a vaga aberta com a posse de André Ramos Tavares como ministro efetivo. Ela é mestre em Direito Administrativo, doutora em Direito Processual Civil pela PUC-Minas e realizou seu primeiro estágio pós-doutoral na Universidade de Sevilha, na Espanha e na Faculdade de Direito de Vitória (ES), tendo como objeto de pesquisa “Novas Tecnologias e Instituições de Garantia”. É também mestra em Direito Administrativo, pela UFMG, e Especialista em Processo Penal, pela Universidad Castilla La Mancha (Espanha).

É professora do Programa de Mestrado e Doutorado em Proteção de Direitos Fundamentais da Universidade de Itaúna (MG) e professora convidada da Pós-graduação da PUC-MINAS, onde leciona sobre Processo Eleitoral. É, ainda, professora convidada da Universidade Sorbonne-Nouvelle – Paris 3, na França, lecionando no Mestrado II sobre “Democracia, direitos políticos, eleições e milícias digitais na América Latina”.

Participa de Projetos de Pesquisa Nacional e Internacional e integra a Rede Internacional de Pesquisa Estado e Constituição. Tem se voltado para temas como a ampliação e proteção dos espaços de participação política da mulher negra e outros grupos minorizados, bem como o impacto da revolução tecnológica na democracia, sobre os quais já realizou várias palestras. Também integra a Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político – ABRADEP, a Comissão de Liberdade de Expressão da OAB-MG e o Observatório Mundo em Rede “Cyberleviathan”, do qual foi uma das fundadoras.


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